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Archive for novembro 2013

ESTRANGEIROS FICAM COM A MAIOR PARTE DO PRÉ-SAL

By : Blog Una City
Mais uma vez, o Brasil é assunto da revista britânica "The Economist". O artigo, que está na nova edição da revista, fala sobre o primeiro leilão do pré-sal e diz que saiu barato. O leilão, realizado na segunda-feira, terminou com um lance único - o que, para a Economist, mostra a fraqueza do modelo do governo para desenvolver as suas reservas.
A revista diz ainda que a falta de competição foi uma decepção após a euforia de seis anos atrás, quando o presidente Lula descreveu o pré-sal como um bilhete premiado da loteria. Nesse período, a situação teria mudado por diversos fatores como a revolução do xisto nos EUA que, segundo a Economist, retirou do pré-sal o título de perspectiva energética mais importante do mundo. “Se tivéssemos leiloado libra em 2008, a gente já estaria produzindo o primeiro barril de petróleo agora, e não em 2019 e 2020. Então, a gente tem que ter atenção porque essa revolução energética que está passando muito pode tirar rentabilidade do petróleo do pré-sal”, diz Adriano Pires, diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura.
“A Idade da Pedra não acabou porque acabaram as pedras. Não foi falta de pedra, é que surgiram tecnologias melhores e esse é o problema. Se demorar muito para colocar esse petróleo em uso, talvez ele não seja mais necessário porque haverá outras tecnologias”, explica José Goldemberg, professor do Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo (USP).
A reportagem da revista britânica falou do alto custo de investimento do Campo de Libra. Mas, apesar das críticas ao resultado do leilão, a Economist diz que as reservas de Libra são tão grandes que os riscos de exploração são bastante baixos. Sobre a Petrobras, a revista usou a palavra “hemorragia” para falar do caixa da empresa. A empresa importa derivados de petróleo em dólar e revende no Brasil a um preço bem mais baixo - é a mão do governo sobre a empresa para combater a inflação.

No entanto, a reportagem sustenta que aumentar o preço do combustível agora é essencial. “Se a Petrobras voltar a ter um caixa adequado, ela poderá acelerar a produção e ainda se aproveitar do resto da janela de oportunidade”, analisa Goldemberg. Para Adriano Pires, é preciso aumentar a receita para evitar dificuldades futuras. “Se o governo não aumentar receita através do aumento de gasolina e de diesel, a Petrobras vai ficar numa situação muito difícil para enfrentar esses grandes investimentos de pré-sal que ela tem pela frente”, alerta Pires.


BLOGUEIRO DIZ: E no maior Leilão da história do Brasil, apenas 40% do “filé mignon“, como dizia a candidata Dilma em 2010, ficaram para o povo brasileiro…
postagem retirada do blog do Paulo José

Reitora da UESC indicada para comissão de criação do fundo federal para as universidades estaduais e municipais

By : Blog Una City


A reitora da Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC, Adélia Pinheiro, foi indicada pela Associação Brasileira dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais – Abruem, para integrar o Grupo de Trabalho que irá analisar a proposta de participação do Governo Federal no financiamento das Universidades Estaduais e Municipais em conjunto com o Ministério da Educação – MEC.

A comissão técnica de trabalho foi pedida pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, e é formada por membros da Abruem e do Ministério da Educação (MEC) para iniciar um levantamento, em caráter de urgência, com a finalidade de embasar a reivindicação dos reitores. Além da professora Adélia Pinheiro, participam da comissão os reitores Aldo Nelson Bona (Unicentro) e Antonio Guedes Rangel Júnior (UEPB).

Os reitores pleiteiam um repasse anual de R$ 2 mil por aluno para todas as universidades públicas estaduais e municipais. A proposição de criação do fundo federal ocorreu em março deste ano, durante o lançamento da Frente Parlamentar Mista em Defesa das Universidades Públicas Estaduais e Municipais.

Para a reitora da UESC, Adélia Pinheiro, “as universidades estaduais e municipais representam 40% das matrículas públicas no ensino superior brasileiro, mantidas com recursos dos estados e municípios. Se faz necessário o reconhecimento da União no esforço feito por estados e municípios, bem como incluir essas instituições na política federal de consolidação da educação superior, com previsão de financiamento regular”

Atualmente as instituições de ensino superior estaduais e municipais reúnem 43% do total de alunos matriculados no ensino superior público brasileiro. Um estudo elaborado pelo professor Paulo Roberto Godoy (ex-reitor da UEP) enumera diversos fatores que colocam as universidades estaduais e municipais em posição de protagonismo no ensino superior brasileiro. Com base em publicação do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), em 31 anos (1980 a 2011), o crescimento da matrícula no sistema estadual/municipal chegou a 321,83%; o sistema federal cresceu 226,14%. No mesmo período, a evolução do número de concluintes nas estaduais/municipais alcançou a marca de 192,96% (saltou de 36,5 mil para 107,2 mil).

A proposta inicial da Abruem é que a União invista 10% do valor destinado por aluno/ano nas universidades federais para as instituições estaduais e municipais, o que representa um valor estimado de R$ 2 mil/ano para cada aluno matriculado no exercício anterior. A despesa seria coberta a partir da autorização ao Poder Executivo para a utilização de recursos oriundos do pagamento da dívida dos respectivos estados à União.

PREFEITOS BUSCAM SOLUÇÕES PARA AMPLIAÇÃO DAS RECEITAS NOS MUNICÍPIOS

By : Blog Una City

Na tentativa de buscar soluções para sanar as despesas acumuladas, devido a diminuição das receitas dos municípios, o presidente da Amurc e prefeito de Ibicaraí, Lenildo Santana esteve reunido na semana passada, com prefeitos (as) do Território Litoral Sul. A ideia é de que os gestores venham publicizar, junto aos seus munícipes, a atual situação financeira de cada município e buscar, juntamente com o Governo Federal o aumento dos recursos financeiros.
Dentre as maiores dificuldades citadas pelos gestores, destaca-se o desafio de quitar os débitos com a Folha de Pagamento, tendo em vista a grande quantidade de cargos concursados. É o caso do município de Barro Preto, com uma população estimada em 6,5 mil habitantes, possui uma receita de R$ 800 mil, sendo que o gasto com a Folha fica em torno de R$ 770 mil. A prefeita Jaqueline Mota revela que estará empenhada junto a Amurc e UPB “na busca de melhorar a receita do município para que possamos trabalhar melhor com a população”.
Visando atenuar a crise financeira instalados nos municípios Sul baianos, o presidente da Amurc reforça a ideia de buscar a ampliação de algumas receitas que se dão no campo técnico-político. Segundo ele, os gestores têm que trabalhar no sentido de estar fortalecendo as idas a Brasília, junto com aos órgãos de classes para estar defendendo junto às entidades e estar assegurando essa capacitação de recursos e melhorias de receitas que a gente precisa para os municípios. “Para que façamos isso, é preciso que tenhamos por parte dos municípios o domínio das informações que dizem respeito a situação de estrangulamento de cada um”.

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